segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

A munição para atacar Lula vai baixando de calibre. Virou ridículo…

Por Fernando Brito


Primeiro, aquele a quem o powerpoint do procurador Deltan Dallagnol apontava como “o grande comandante” teria ganho um apartamento-pombal do Guarujá, embora não haja nada que tenha ganho.

Depois, foram as obras de um “puxado” do sítio de Atibaia, com suspeitíssimos pedalinhos e um barco de lata, tudo provado por matérias que comprovavam que a falecida Marisa letícia ia a uma padaria na localidade.

Ah, sim, teve o prédio do Instituto Lula que nem é prédio, nem é e nunca foi do Instituto.

Mas sempre há a guarda dos caixotes num depósito, para provar o favorecimento de Lula, , embora o Dr. Moro não se interesse e não autorize saber como foram guardados os caixotes de FHC, de Sarney ou ao menos os de Itamar Franco.

Até um “químico amador” que publica, ao lado do seu cibernético polidor de latarias de automóvel, publica no Youtube seus delírios sobre mosquitos comunistas e sua “nanotecnologia” para aeronaves militares, enquanto posa de metralhadores, fardas e fuzis, apareceu na Istoé.

E a todas estas, Lula sobe nas pesquisas.

Mais eis que senão quando a Folha traz uma revelação sensacional: uma empreiteira teria pago, não se sabe quando nem a quem, um “personal coach” de negócios para um dos filhos de Lula, na área esportiva. Ou seja, um professor particular de empreendedorismo, coisa assim.

O nome seria “orientador de carreira”, o que fez o coleguinha Leandro Fortes disparar no Facebook: “erraram de candidato”.

Daqui a pouco vão dizer que alguém das empreiteiras pagou um sorvete de casquinha para o Lula.

Embora seja evidente apelação, publico a resposta da assessoria de Lula, que tem de exercitar, toda hora, a paciência com estes disparates irrelevantes.


Fernando Brito
Tijolaço

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