domingo, 2 de agosto de 2015

FHC embolsa uma Lei do FMI

Paulo Henrique Amorim

O Príncipe da Privataria, que comprou a reeleição em dinheiro vivo, comprou uma fazendola em Minas com o salário de Presidente da República e professor aposentado, e um apartamento na CIDADE de São Paulo de dar inveja ao do Jovelino na Av Foch esse mesmo Varão de Plutarco expele o ódio incontido que nutre pelo Lula.

É porque, nos livros de História, Lula vai dar nele de 10 a zero.

Em artigos simultâneos no Globo e no Estadão – como se sabe, ele só existe no PiG -, de título “Lobo ou cordeiro”, ele mente – como mostrou o Mino Carta em editorial desta semana – sobre um encontro com o Lula, que o Conversa Afiada foi o primeiro a desmentir categoricamente.

(Vote aqui na enquete trepidante por que o Lula não quer encontrar o Príncipe da Privataria.)

E ele volta a mentir desinibidamente sobre a Lei de Responsabilidade Fiscal.

Vamos botar um pouco de ordem nessa orgia histórica.

O Presidente Fernando Henrique tinha comprado a reeleição.

Em dinheiro vivo, que o Serjão entregava em envelopes pardos.

O deputado do Acre valia R$ 200 mil.

Quanto valeu um deputado de São Paulo ou Minas?

Quantas rádios o Serjão distribuiu para assegurar a reeleição? – pergunta-se o valente deputado Silvio Costa.

A reeleição se sustentava na fraude do Real forte!

Foi a maior de todas as pedaladas da Historia do TCU!

Aí, o amigão Bill Clinton empurrou pela goela abaixo do FMI – contra os europeus e os japoneses – uma injeção de US$ 60 bilhões para segurar o Real até a reeleição (comprada).

FHC deve a reeleição à grana do Serjão e do Clinton ! – vamos combinar, como diria o Paulo Moreira Leite.

Ele ganhou a reeleição comprada e dias depois desvalorizou o Real, após demitir DOIS presidentes do Banco Central!

Feita a pedalada, era preciso governar o caos instalado na economia do país.

A maior crise de todas as crises!

Aí, o FMI exigiu uma Lei de Responsabilidade Fiscal.

Essa Lei de Responsabilidade Fiscal que ele diz que é dele e que salvou o Brasil.

Uma impostura.

É a lei que o FMI exigiu em troca de mais dinheiro, para chegar ao fim do mandato.

E o Lula se eleger contra ele e o Cerra, seu sucessor designado.

E, suprema gloria do cordeirinho do FHC: o Brasil iria três vezes ao Fundo Monetário, de pires na mão, depois de tirar o sapato no aeroporto.

Não fosse o PiG, esses cordeirinhos de São Paulo não passavam do cadeião de São José dos Campos.

Pergunta ao Fujimori !



Em tempo: o artigo do Príncipe começa com comovente narrativa de viagem. Ele foi à Sardenha e à Corsega. Deve estar em busca do Napoleão.


Paulo Henrique Amorim
Conversa Afiada

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