Palocci se enforca no jornal nacional
Nem os nomes e nem os serviços. Pede pra sair !
Em lugar de uma entrevista coletiva ou depoimento no Congresso, o ministro da Casa Civil Tony Palocci recostou-se no ombro amigo dos filhos do Roberto Marinho.
Na entrevista exclusiva ao jornal nacional ele se recusou a dar os nomes dos clientes.
E não disse que serviços prestava a esses clientes.
O resto da entrevista são palavras ao vento.
Palocci sonegou a informação a Presidenta da República e ao povo brasileiro.
Palocci não tem o direito de ocupar um cargo público.
Fora Palocci !
Paulo Henrique Amorim - 03/06/2011
Na entrevista exclusiva ao jornal nacional ele se recusou a dar os nomes dos clientes.
E não disse que serviços prestava a esses clientes.
O resto da entrevista são palavras ao vento.
Palocci sonegou a informação a Presidenta da República e ao povo brasileiro.
Palocci não tem o direito de ocupar um cargo público.
Fora Palocci !
Paulo Henrique Amorim - 03/06/2011
Palocci é fiel aos fregueses. A que ponto chegou a República !
Niemeyer construiu muitas curvas (e rampas) em Brasília
O que é mais chocante ?
O comportamento imoral ou a fidelidade canina aos clientes e, não, à Presidenta e à República ?
A legalidade está aí a desenhar-se.
O notável jurisconsulto Sepúlveda Pertence (aquele que sofreu fragorosa derrota na Corte dos Direitos Humanos da OEA) absolveu Palocci numa suposta Comissão de Ética com a rapidez com que o passador de bola apanhado no ato de passar bola obtém HCs.
Desenha-se também a legalidade com a atitude gentil e leniente daquele que deve ser, na teoria, o defensor da sociedade: o Procurador Geral da República.
(A Folha (*) insinua que Gurgel esteja em campanha para se manter no cargo de Procurador Geral, mas o Conversa Afiada considera que a Folha às vezes exagera.)
Palocci transcendeu a imoralidade manifesta no comportamento do deputado federal e chefe da campanha da Presidenta Dilma.
O comportamento imoral ou a fidelidade canina aos clientes e, não, à Presidenta e à República ?
A legalidade está aí a desenhar-se.
O notável jurisconsulto Sepúlveda Pertence (aquele que sofreu fragorosa derrota na Corte dos Direitos Humanos da OEA) absolveu Palocci numa suposta Comissão de Ética com a rapidez com que o passador de bola apanhado no ato de passar bola obtém HCs.
Desenha-se também a legalidade com a atitude gentil e leniente daquele que deve ser, na teoria, o defensor da sociedade: o Procurador Geral da República.
(A Folha (*) insinua que Gurgel esteja em campanha para se manter no cargo de Procurador Geral, mas o Conversa Afiada considera que a Folha às vezes exagera.)
Palocci transcendeu a imoralidade manifesta no comportamento do deputado federal e chefe da campanha da Presidenta Dilma.
A entrevista à Folha (*), em que ele mostra que traiu a Presidenta, e o auto-enforcamento no jornal nacional revelam um traço devastadoramente selvagem.
Paulo Henrique Amorim - 04/06/2011
www.conversaafiada.com.br
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