Reestruturação: Aquecimento da construção civil deve favorecer a recuperação da empresa
Segundo a Assessoria de Imprensa da Gyotoku, as dívidas surgiram durante a crise econômica mundial entre os anos de 2007 e 2009. Para reorganizar as contas, a empresa contratou Marcos Sardas, consultor responsável pelo novo modelo de negócios da companhia, e o advogado João Boyadjian, especializado em recuperação judicial.
Agora, a equipe tem o prazo de 60 dias para apresentar o plano de recuperação, que inclui pagamento de dívidas e previsão de crescimento da empresa, além do posicionamento da companhia no mercado.
A empresa possui uma dívida de R$ 115 milhões. Parte deste montante - R$ 80 milhões - é resultado de dívidas bancárias e o restante refere-se a pendências com fornecedores e credores. Em 2009, a empresa registrou um faturamento de R$ 265 milhões.
No mês passado, a companhia, uma das mais tradicionais de Suzano, demitiu 60 funcionários das áreas de produção e administração. A empresa alegou que as demissões aconteceram em razão da modernização dos processos de produção, além de uma redução estratégica da fabricação de 20% dos produtos oferecidos.
Aquecimento
O crescimento no mercado da construção civil deve ser o gancho para a recuperação da empresa. A Gyotoku tem duas unidades fabris, ambas no Estado de São Paulo, sendo uma na cidade de Suzano, com capacidade produtiva de 1 milhão de metros quadrados por mês, e outra em Estiva Gerbi , com capacidade de 600 mil metros quadrados por mês.
Jamile Santana
Diário do alto Tietê
É isso ai mesmo mesmo!!Havia um bando que sacrificou a empresa em prol de um crescimento irreal não se importando com a empresa e sim com seus interesses particulares.
ResponderExcluirÉ uma grande empresa e tenho certesa que sairá dessa,não será facil mais se voltarem a contratar pessoas que querem trabalhar a se preocupa com a empresa.